Chegaram pra mim questões do coração. Não minhas, dessa vez, que bom, o ano sabático está durando!
Outros coraçõezinhos.
Como sempre acontece diante desses alheios peitos abertos (escancarados, talvez, porque sempre se rasgam...) fiz a análise cirúrgica, precisa; esse dom de precisar os outros tenho muito, falta é um bocado pra mim! Mas de verdade, no fundo fundo, fiquei sem palavras. No fundo fundo, não sei bem o que dizer...
Dou esparadrapo, não sutura. Serve, por um tempo. Não muito.
Fui aos meus alfarrábios: Ana C., Mário Sá, Shakespeare, Lorca, Emerson(!), Sarah Teasdale...
Todo mundo fala de amor e ninguém resolve!
E quero eu, ai de mim, ajudar coraçõezinhos quebrados, rachados e colados com Super Bonder?
Audácia da nêga!
Não posso, não sei. Posso carinhar vocês, abraçar apertado, segurar com cuidado o coraçãozinho, ser rede de segurança.
E dizer: vai.
Vai, antes que o mundo se acabe. Vai, antes que a maré mude. Vai, antes que tudo se torne repetido.
Pode ir.
Eu seguro a sua mão.
Outros coraçõezinhos.
Como sempre acontece diante desses alheios peitos abertos (escancarados, talvez, porque sempre se rasgam...) fiz a análise cirúrgica, precisa; esse dom de precisar os outros tenho muito, falta é um bocado pra mim! Mas de verdade, no fundo fundo, fiquei sem palavras. No fundo fundo, não sei bem o que dizer...
Dou esparadrapo, não sutura. Serve, por um tempo. Não muito.
Fui aos meus alfarrábios: Ana C., Mário Sá, Shakespeare, Lorca, Emerson(!), Sarah Teasdale...
Todo mundo fala de amor e ninguém resolve!
E quero eu, ai de mim, ajudar coraçõezinhos quebrados, rachados e colados com Super Bonder?
Audácia da nêga!
Não posso, não sei. Posso carinhar vocês, abraçar apertado, segurar com cuidado o coraçãozinho, ser rede de segurança.
E dizer: vai.
Vai, antes que o mundo se acabe. Vai, antes que a maré mude. Vai, antes que tudo se torne repetido.
Pode ir.
Eu seguro a sua mão.