quinta-feira, janeiro 03, 2008
Meu fado.
Honrando minha alma portuguesa, que às vezes me dói, magoada; às vezes voa, se entrelaça no vento; às vezes quer tudo e às vezes quer não ser... Um fado.
Malmequer
(Mariza)
Mal me quer a solidão
Bem me quer a tempestade
Mal me quer a ilusão
Bem me quer a liberdade
Mal me quer a voz vazia
Bem me quer o corpo quente
Mal me quer a alma fria
Bem me quer o sol nascente
Mal me quer a casa escura
Bem me quer o céu aberto
Bem me quer o mar incerto
Mal me quer a terra impura
Mal me quer a solidão
Entre o fogo e a madrugada
Mal me quer ou bem me quer
Muito, pouco, tudo ou nada...
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2 comentários:
Tempo, tempo, tempo...
passa e vira que nem o vento.
Antes o fado que acreditar no Fado.
Apareça lá em casa pra tomar um chá, sim? É muito bem-vinda.
Beijo,
Suianne
"Oh musa do meu fado, oh minha mãe gentil... lalala"
Como andas em Evita???
beijocas!
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