quarta-feira, maio 28, 2008

O uso, o desuso e o mau uso.


A quase tudo se perdoa no outro (pelo menos do ponto de vista de cá do teclado).

Há uma exceção, sempre ela: covardia.

Costumo lidar bem com defeitos alheios, melhor do que com os meus incontáveis.


Mas a covardia me destrói.


Dizer que segue ordens.

Tirar o seu da reta.

Tentar sair de bonito.

Chutar o cara caído.

Aproveitar-se do ponto fraco.

Profanar o que lhe foi entregue de sagrado.


Não assumir as escolhas, as burradas, as maldades, a vida.


Como diz a Calcanhotto, eu não gosto do bom gosto, do bom senso, dos bons modos, não gosto. Gosto de todo o resto, o que não gosto, tolero.

Covardia, não.

Não há perdão.

sexta-feira, maio 09, 2008

Under my umbrella...


MEU GUARDA CHUVA


Mas quando eu comecei a gostar de você
Você me abandonou
Agora chorar que é bom
Chorar que eu quero ver
Vai começar a chover
Só eu tenho o guarda chuva
Adivinha quem vai se molhar
Quem vai se molhar é você
Também pode chorar que eu não volto atrás
Pois no meu guarda chuva não te levo mais


(Funk Como Le Gusta)