quarta-feira, maio 28, 2008

O uso, o desuso e o mau uso.


A quase tudo se perdoa no outro (pelo menos do ponto de vista de cá do teclado).

Há uma exceção, sempre ela: covardia.

Costumo lidar bem com defeitos alheios, melhor do que com os meus incontáveis.


Mas a covardia me destrói.


Dizer que segue ordens.

Tirar o seu da reta.

Tentar sair de bonito.

Chutar o cara caído.

Aproveitar-se do ponto fraco.

Profanar o que lhe foi entregue de sagrado.


Não assumir as escolhas, as burradas, as maldades, a vida.


Como diz a Calcanhotto, eu não gosto do bom gosto, do bom senso, dos bons modos, não gosto. Gosto de todo o resto, o que não gosto, tolero.

Covardia, não.

Não há perdão.

2 comentários:

Anônimo disse...

tô contigo e não abro!
besos

Anônimo disse...

Tirar o seu da reta.

Tentar sair de bonito.

Não assumir as escolhas, as burradas, as maldades, a vida.





é!