sábado, junho 09, 2007

Abre-te, Sésamo!


E eu lá, na mão da menina; naquela mãozinha que agora não sabe o que fazer comigo...

Eu, boba, entregue; e pra ela, tudo; tudo, tudo novo, tudo novidade.

Seremos outras daqui em diante. Teremos pesos, olhares, toques e esbarrares diferentes.

Indefinidos.

E eu chovendo, ou fazendo sol, porque já vi, já vivi, já passei, já doí e não doí, já me faltou o ar; vivendo mais um dia, mais um passo.

E ela procurando um lugarzinho pra mim, um outro, um que não era, porque eu mudei o que era.

E eu aqui, bagunçando a minha vida, (a dela, um pouquinho), como bagunço meu quarto, como bagunço as gavetas, pra que tudo se perca um tanto; pra que eu ache tudo depois.

5 comentários:

Anônimo disse...

menina vily, muito sapeca. tava mesmo com saudades de ler as sortes que saem das sua (suas) mãozinha esperta. sábado de manhã, depois do café bateu muito bem.
um beijo da kiuh

Aline Miranda disse...

que lindo!
q rico!
adorei o final...

para alguém em especial?
rs

onde arranja fotos tão combinativas com suas palavras heim?
:)

olha oq eu postei...
:P

Juliana Veiga disse...

"Viver é mto perigoso"... a gente se acha e se perde o tempo todo, né não?!

Mas (de novo!e sempre!) "no final dá tudo certo de algum jeito!!!" rs

Bjinhos

Anônimo disse...

vixe...

=)

Sem Cascas.blogspot.com disse...

O carrinho de rolimã desceu!!!!!!!!!!!!
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!