As gentes andam por aí e, tum!, sem querer tropeçam num amor...
Amor pessoa, amor coisa, amor trabalho, amor bicho, enfim, um amorzinho solto any given day.
Eu sou cheia dos tropeços.
Cada dia tem pedras no meio do caminho (essa gafanhotinha e o mentor Paulo, me trazendo Carlos Drummond, coração e cabeça...), cascalho, brita...
Não pulo, não salto, não desvio.
E lá vou eu tropeçando, ralando o joelho, aquele ralado ardido que mistura a areia com um quase sangue pontilhado...
Demora dias, semanas, pra parar de arder.
As gentes têm que ter medo pra viver sem ralado...
Eu não tenho.
3 comentários:
Não tenha!
porque é ralada que a cenoura é mais saborosa.
Ao menos pra mim.
Como os gostos mudam,tem quem não se rale...
Eu quando pequena odiava ralar o joelho, "aquele ralado ardido que mistura a areia com um quase sangue pontilhado...", ruim, mas hoje queria que tivesse marcas pra lembrar...
"tropeça aqui, ô,ô, cai acolá, e de novo levante e continue a cantar!"
(musicaquinha de infância na evangelização)
Adoro-te Evinha.
vc e suas palavronas!
Lindo, lindo... =)
Amei!
Entendi as referências todas! hahaha...q privilégio, hein!?
Privilégio maior é poder ler essas suas "palavronas"...(como disse aline).
bejins...
Sem ralado, só ralando, nêga!
Gente VIVA quiném nós, vai sangrar MUITO!!!!!!
Eu, nada queria com essa brincadeira de joelho de rolimã!
Mas brinquei porq fugir da raia com o carrinho de rolimã na ladeira, é ser muito fresco, deprimido ou estar se preparando para um salto livre!
Quando o carrinho desce, a gente desliza dando porradas inesperadas nos galhos.
Tomára que cada descida dure muito!
MUITO com um puta vento de bem estar na testa!
beijukasssssssssssssss
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